segunda-feira, 26 de março de 2012

PR- Trilho da Peneda

25 de Março de 2012

Descrição do Percurso


Tipo: Pequena Rota (PR)
Local:  Peneda – P.N.P.G.
Âmbito: Ecológico – Paisagístico

Distância: 8 Km
Duração: Cerca de 4h00m
Grau: Médio
Cota: 1200metros


»»»»»»»»»»»»»Em Construção»»»»»»»»»»

terça-feira, 13 de março de 2012

PR - Trilho Nas Escarpas da Mizarela

10 de Março de 2012

Descrição do Percurso

Tipo: Pequena Rota (PR)
Local: Freguesia do Merujal – Serra de Freita
Âmbito: Ecológico – Cultural
Distância: 7 Km
Duração: Cerca de 4h00m
Grau: Médio/Alto
Cota: 900 metros 






"Nas Escarpas da Mizarela"


Sábado, 10 de Março de 2012, cerca das 8h30, já o sol aquecia os 14 atletas que decidiram partir à descoberta de mais um trilho pedestre: “Nas escarpas da Mizarela”, na serra da Freita, pertencente ao concelho de Arouca.
O próprio nome do trilho indica o tipo de terreno que tínhamos de traçar. Caminhar sobre escarpas de uma montanha era no mínimo desafiante para uns e vertiginoso para outros.
Depois de tirar a foto de grupo, partimos em direção a Arouca. Na aldeia de Merujal fizemos a típica paragem para recarregar baterias com um isotónico em grupo.
Avançamos entretanto até ao Parque de Campismo, local onde se iniciava o nosso trilho. Com as mochilas às costas, lá partimos à aventura com muita atenção a todos os sinais do percurso.
O primeiro ponto de referência era o Miradouro da Frecha da Mizarela. Depois de o passar começamos a descer em direção ao rio Caima. Inicialmente por estrada de alcatrão e logo depois, para complicar um pouquinho, pelas escarpas. Neste momento era possível avistar a linda queda de água da Frecha da Mizarela e a cada passo que se dava, a perspectiva era cada vez mais fenomenal. A paisagem era bonita e com vegetação verde abundante. No entanto, o percurso continha descidas e subidas constantemente desniveladas. Começamos assim, avistar de longe a cascata da Ribeira de Castanheira. Era de igual modo, gigante e magnífica.
Passava uma hora da partida, quando chegamos à aldeia da Ribeira, e por consequente ao ponto mais baixo da caminhada: ao rio. Fizemos uma pausa de aproximadamente 45 minutos para almoçar.     
Depois de ter renovado energias, continuamos o nosso trajeto e passamos uma ponte onde era aconselhado passarem no máximo 3 pessoas de cada vez. A partir daqui o caminho seguia pela margem esquerda do rio, sempre a subir em terreno íngreme. A paisagem continuava bela e a surpreender cada vez mais. A cascata parecia estar cada vez mais próxima e já se consegui ver a pequena ponte sobre ela, que também fazia pate do nosso trilho. Pelo caminho encontramos um grupo de jovens aventureiros a fazer canyoning no rio.
Finalmente chegamos à esperada ponte sobre a queda de água e aproveitamos para tirar mais umas fotos.
Continuando o percurso a subir, era possível avistar a aldeia de Cabaços de um lado e, segundo alguns atletas, o mar do outro. (O que viemos a descobrir mais tarde ser a ria de Aveiro). Subíamos cada vez mais e as paisagens continuavam esbeltas, porem o grau de vertiginosidade já se começava a sentir. Passamos pelo local da escola de escalada e aí, sim, estávamos no ponto mais elevado de todo o trilho, a 960m de altitude.
Mais à frente houve lugar para tirar a foto de grupo sobre uma pedra gigante branca.

Entramos por fim na estrada de asfalto e logo de seguida na aldeia de Mizarela. Tomamos um cafezinho e, como o sol apertava muito, relaxamos ao sabor de umas bebidas bem fresquinhas. Continuamos o trilho, que já rumava ao local de partida. Pelo caminho, uma senhora de idade tomava conta do seu rebanho e afirmava que era “muito bom ver jovens como vocês por aqui”.
No parque de merendas perto do Parque de Campismo, estavam muitas famílias a fazer um piquenique e a divertirem-se com este calor de Inverno.
Finalmente chegamos ao ponto de partida, com um pouco de cansaço nas pernas, mas contentes e felizes pelos belos momentos de aventura, descoberta e de amizade que tínhamos partilhado.   


                                                Nas Escarpas da Mizarela, por Daniela Silva

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

PR - Trilho "Pertinho do Céu"

25 de Fevereiro de 2012

Descrição do Percurso:



Nome: Trilho "Pertinho do Céu"

Entidade Promotora: ADERE Peneda Gerês

Tipologia: PR - Pequena Rota

Localização: Igreja, Gavieira - Arcos de Valdevez
Âmbito do Percurso: Ecológico - Cultural

Distância Percorrida: 7 km

Duração: 3h30min

Grau de dificuldade: Fácil/ Moderado

Cota Máxima: 1070 mts - Branda de Busgalinhas.












Caminhada promovida por Clube Desportivo de Lousado e
"A Irmandade do Calhau"




Participantes:
Pinho
Bezerra
Leça
Né Santos
Carneiro
Branca
Daniela












.................... Fotos .....................




 Lousado, 25 de Fevereiro de 2012

          A Secção de Desportos de Montanha "A Irmandade do Calhau" do Clube Desportivo de Lousado, calçou pela primeira vez, neste sábado, as botas para o inicio da sua grandiosa Caminhada por este nosso Portugal fora, quiçá pela Europa fora. O percurso escolhido para o exórdio desta nossa aventura foi o Trilho "Pertinho do Céu", situado no nosso imponente Parque Nacional da Peneda Gerês (P.N.P.G.).
          Eram 8h da manhã e começavam a chegar à sede do clube os atletas para tomar o pequeno almoço e abastecer de mantimentos para levar para a caminhada. Mais um dia soalheiro de muitos que este inverno nos tem presenteado, ideais para quem pratica Pedestrianismo.


          Depois de a nossa querida Dona Bela nos tirar a foto de Grupo com Presidente do Clube, fizemo-nos então à estrada em direcção ao conselho de Arcos de Valdevez. Após largos minutos de viagem uma breve paragem para apreciar a paisagem a jusante da barragem do Lindoso e também saudar um habitante local que por lá passava.


 










          Novamente na estrada, seguíamos em direcção à freguesia de Gavieira atravessando a Serra do Soajo passando pela vila de Soajo e mais à frente Rouças, deslumbrando a bela paisagem desta serra.

 
 
 








          Claro que tivemos de parar nesta padaria para fazer a reparação ao estômago, tinhamos que estar em perfeitas condições para a caminhada que nos esperava.




Chegamos finalmente ao aldeamento da Gavieira, carregamos a mochila e prontos a iniciar o Trilho passavam poucos minutos das 11h.

  
 









 







Entrava-mos agora numa fase do percurso sempre a subir até ao ponto mais alto deste, o aldeamento de Branda Busgalinhas situado a 1070 metros de altitude.



 












Ao longo do trilho avistamos muitos animais desde vacas a cavalos que se passeavam pelo nosso caminho ou até mesmo nele se instalavam a descançar.

 

 

 



Quanto mais subia-mos mais bela a paisagem se tornava, apesar do imenso nevoeiro que afinal era fumo dos incêndios que lavravam nos conselhos de Arcos de Valdevez e Terras de Bouro. Um cenário que parecia um dia de verão marcado pelos incêndios, mas não, estavamos mesmo em final de Inverno.








 








 



 








E finalmente a chegada ao aldeamento de Busgalinhas que mais parecia uma aldeia fantasma, não se avistavam habitantes e rodeada a norte por um incêncio que fazia chover cinzas sobre o aldeamento.













Branda de Busgalinhas




 


 


 



Era hora de almoço, procuramos um lugar resguardado do vento e paramos para almoçar, a fome era tanta que ninguém se lembrou de tirar fotos. Após a breve pausa retoma-mos o percurso, tinhamos agora pela frente um caminho bastante adverso devido ao fumo e ao fogo que estava muito perto de nós.



 

 









Ainda tentamos impedir o avanço das chamas mas não tinhamos meios para o combate ao fogo e tememos pela nossa segurança. ´
Mais à frente nesta atribulada descida começavamos a avistar mais um aldeamento por onde iriamos passar.



São Bento do Cando



 

 










Chegáva-mos então a São Bento do Cando, um aldeamento maior em relação ao anterior.



 


 
 
 





 








Aqui também não havia grande movimento de habitantes, e lá conseguimos encontrar um tasco aberto para tomar um cafézinho. Rápidamente voltamos ao caminho e a descida continuava pelo monte abaixo.



 




 













A foto de grupo!




Uma belissima paisagem a par do Rio Grande!
















Ao fundo na foto (em cima) já se via o final da caminhada, a freguesia da Gavieira, o inicio e o fim do nosso trilho circular.








E finalmente chegamos ao fim da nossa aventura após percorrer 7 km em 3h30min ao longo do Trilho "Pertinho do Céu"!