segunda-feira, 10 de outubro de 2011

Trilho: (PR5) Águia do Sarilhão (Campo do Gerês)

<> Ficha
Extensão9 Km
Duração3 horas
Grau de DificuldadeMédio
LocalizaçãoCampo do Gerês
Partida / ChegadaMuseu Etnográfico de Vilarinho das Furnas
AcessosEN 307 e EN 304




Descrição:


O Trilho da Águia do Sarilhão, localizado na freguesia do Campo do Gerês, possui um património de fortes tradições culturais e etnográficas. Este trilho pedestre de pequena rota (PR), de âmbito histórico e cultural, tem uma extensão de 9 km, com cerca de 3 horas de duração e apresenta um grau de dificuldade médio. Estende-se por terrenos aplanados de um vale alargado, por onde passa o Ribeiro de Rodas, entre o Museu Etnográfico e a margem esquerda da albufeira de Vilarinho das Furnas, sendo esta a sua extremidade Norte. Percorre os aglomerados rurais deste antigo povoado e descortina, por entre os arruados estreitos, os espigueiros e habitações com as suas cruzes cimeiras e varandas com madeiramentos costumeiros abertas ao logradouro.
Do legado patrimonial realça-se, com distinção, a Via Nova XVIII (Geira), com passagem pelas milhas XXVII, XXVIII e XXIX e pelo núcleo de padrões romanos. Nas proximidades da milha XXIX avultam vestígios indeléveis da trincheira do Campo que, na Idade Média, serviu de defesa da raia portuguesa nas invasões hostis.
Inserido numa importante área do Parque Nacional da Peneda Gerês, este trilho aproxima-se de outros locais de interesse, como a fraga do Sarilhão, a Mata Nacional de Albergaria e a extinta aldeia comunitária de Vilarinho das Furnas.




A Irmandade presente: Leça, Bezerra e Simão.

























sexta-feira, 7 de outubro de 2011

Trilho: (PR2 VRM) - Percurso de Campos (Cabreira)

Ponto de Partida: Campos
Distância Percorrida: 13,8 Kms
Duração do Percurso: 2h30
Grau de Dificuldade: médio
Tipo de Percurso: Percurso circular
Trata-se de um percurso com alguma exposição.

Roteiro: Percurso misto no que concerne ao contexto físico e espacial em que se desenvolve. Na sua parte inicial, o percurso enquadra-se em meio rural, atravessando fartos lameiros. Segue-se posteriormente uma paisagem de transição entre o espaço rural e a serra. De referir a beleza do Rio da Lage com os seus moinhos e a sua ponte. De seguida vem a serra com a sua riqueza, com o seu polimorfismo, com a sua peculiar paleta de cores, com a sua luz… Se tiver sorte, poderá ainda observar alguns animais de que a cabreira é tão rica. Entre as espécies que habitualmente se podem encontrar nesta área, é de referir o coelho, a perdiz vermelha, o javali diversos passariformes e eventualmente algumas aves de rapina. De referir ainda que será possível ao visitante passar junto ao topónimo Quebrada, onde ainda hoje estão bem presentes as marcas da exploração do volfrâmio que outrora se praticou. Localizada em pleno coração da Serra da Cabreira e classificada como “Aldeias de Portugal”, a povoação de Campos é o local perfeito para famílias e grupos de amigos que gostam de usufruir da natureza e dos prazeres simples da vivência rural. Esta constitui ainda verdadeiros tesouros minhotos, onde predomina um núcleo concentrado de habitações tradicionais, bons exemplares de arquitectura vernácula (moinhos, pontes, espigueiros, fornos comunitários), tradições locais e amplos espaços verdes.

A Irmandade presente: Leça, Bezerra, Pistolas, Jay, Catarina M.























quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Trilho: (PR1) Cidade da Calcedónia (Fenda)


        "O Trilho Cidade da Calcedónia permite uma visita ao povoado fortificado da Idade do Ferro, designado Calcedónia.
        Presumivelmente de ocupação romana, este local emblemático, cujo topónimo foi criado pela efabulação erudita de alguns sábios do séc. XVI, indica uma origem clássica fundada pelos Argonautas(Regalo, 2001).
        Este percurso, de âmbito Histórico e Paisagístico, desenvolve-se no território da freguesia de Covide e apresenta um reportório histórico-cultural distinto, pelas suas tradições comunitárias e vestígios arqueológicos.
        É um trilho pedestre de pequena rota(PR) que apresenta um traçado circular com uma distância real de 7 km, um tempo médio previsto de 4 horas e constitui-se por traçados declivosos que o tornam de elevada dificuldade, por isso deve ser percorrido num passo certo de forma a facultar ao pedestrianista a plena fruição, o contacto ambiental e, mais importante, a reflexão sobre este mundo de estruturas culturais e vivências milenares que, hoje, facilmente tendem a se esgotar."

A Irmandade presente: Leça, Bezerra, Pistolas, Né, Balc, Thomas.